Germes hospitalares mortais: deficiência de higiene é o novo médicos estragar
Segundo as estatísticas, o número de mortes desnecessárias no sistema de saúde alemão aumentou cerca de 37%. O aumento é principalmente devido a graves deficiências de higiene em clínicas e práticas médicas. As medidas de proteção contra patógenos estão longe de ser suficientes.
Foto AP
Operação na clínica: a higiene é a principal prioridade
Não é devido a instrumentos cirúrgicos que foram cada vez mais esquecidos durante uma operação no estômago do paciente. Também não é devido ao erro de julgamento grosseiro mais comum pelos médicos durante o tratamento. Então, por que o número de alemães que morreram como resultado de tratamento médico aumentou de 1189 em 2009 para 1634 em 2010, ou cerca de 37%?
A avaliação correta dos dados mostra que não é o surgimento de médicos, mas um fator muito diferente que é responsável pelo aumento dramático, ou seja, "cautela asséptica inadequada" ou, mais simplesmente, falta de higiene. Isto foi confirmado por um especialista do Serviço Federal de Estatística da SPIEGEL ONLINE.
"Kautelen descreve todas as medidas que eu faço no paciente", diz Frauke Mattner, porta-voz do Hospital Hygiene Group da Sociedade Alemã de Higiene. "Desinfecte as mãos antes de tomar uma seringa, tomar sangue ou aplicar uma injeção." Os mesmos requisitos aplicam-se à execução de cada terapia - até às operações. Se forem detectados erros em retrospecto, isso terminará no log, dando-lhe um número.
Todo tratamento em uma clínica, toda morte é documentada precisamente - isto é usado para pagar o hospital com o seguro de saúde. O Aqua Institute, que tem como objetivo controlar a qualidade do sistema de saúde alemão, também coleta e analisa os dados e faz o mesmo. Todos usam a mesma chave de codificação internacional concedida pela Organização Mundial de Saúde. O número da falta de higiene no tratamento é o Y62.
O grande aumento no número de mortes por problemas de higiene é provavelmente devido a uma documentação mais detalhada - em 2007, houve uma revisão da numeração gigantesca. Isso também explica o aumento nos números reportados de cinco casos em 2007 para 434 em 2010.
O problema da higiene é conhecido. Nos hospitais alemães, mas também em casas de repouso, centros de reabilitação e centros de diálise, existem muitas bactérias chamadas multirresistentes em movimento, que toleram quase todos os antibióticos. Todos os dias, estima o Instituto Robert Koch (RKI), na Alemanha pelo menos quatro pessoas morrem desnecessariamente de uma infecção hospitalar.
A lei de controle de infecção aprovada em 2011, com a qual o governo federal pretende interromper o desenvolvimento, está longe de chegar a associações de pacientes o suficiente. Há estimativas de que até 17.000 pessoas por ano morrem como resultado da introdução de germes. "É inacreditável como o escândalo real é coberto pelos números agora anunciados", diz Ilona Köster-Steinebach, da Associação de Organizações de Consumidores (VZBV).
O VZBV critica a atual Lei de Proteção à Higiene de que muitas das regras que melhoram os padrões de higiene ou exigem o emprego de pessoal hospitalar adequadamente treinado estão sujeitas a longos períodos de transição. Além disso, dificilmente são controláveis para pacientes e isentos dos respectivos estados federais na implementação. Regras uniformes estavam faltando.
De fato, a garantia de qualidade também está sujeita a análises que podem detectar erros no sistema. O Instituto Aqua monitora continuamente um total de 30 grupos de tratamento médico com base nas chaves do CDI - por exemplo, transplantes de fígado ou o uso de marcapassos cardíacos. O número do problema de higiene Y62 são os protetores de qualidade ainda não conhecidos.
O tratamento com luz UV-C é especialmente eficaz contra:
SARS, vírus Corona, H7N9
(também conhecido pelo termo "gripe aviária") e também EBOLA.
O que são germes hospitalares?
O termo "germes hospitalares"
resume as cepas bacterianas que desenvolveram resistência a antibióticos, muitas vezes causando doenças potencialmente fatais.
MRSA
... (Staphylococcus aureus resistente à meticilina) As bactérias podem causar abscessos, furúnculos, infecções urinárias ou respiratórias.
Enterobactérias
... podem causar infecções intestinais, infecções do trato urinário, inflamação do tecido pulmonar, em casos graves, envenenamento do sangue.
Pseudomonas aeruginosa
... Bactérias podem causar pneumonia purulenta, infecções do trato urinário, meningite, infecções de feridas, inflamação intestinal e envenenamento do sangue.
As bactérias Acinetobacter
... podem causar infecções respiratórias, envenenamento do sangue e meningite.
PAÍS OFERECEM CLÍNICA
Yasmin (4) morreu de germes hospitalares
(31.03.2019 - 12:48, Bild +)
Yasmin tinha apenas quatro anos e morreu de Staphylococcus aureus, o chamado germe hospitalar.
Yasmin († 4) teve dificuldades desde o início:
ela nasceu oito semanas antes e sofria de epilepsia. Após uma convulsão em setembro de 2014, ela teve que passar uma semana na unidade de terapia intensiva da Clínica Infantil e Adolescente do Hospital Universitário de Rostock, recebendo infusões e novos medicamentos. Embora ela tivesse febre, ela foi libertada. Desde que ela provavelmente já levou o germe, supõe a mãe de Yasmins Maria.
Foto: Bild no domingo / Jens Scholz
Maria Krause (28), com o brinquedo fofinho favorito de Yasmin: "Ela nasceu como um bebê prematuro e era tão grande quanto a ovelhas tecido no nascimento.
Em casa, a temperatura de Yasmine subiu para mais de 40 graus. Os pais a levaram de volta para a sala de emergência. Um médico olhou brevemente na garganta e nas orelhas da criança, suspeitou de um resfriado. A infecção com risco de vida não reconheceu o médico. Ela prescreveu um antipirético em vez de antibióticos e mandou a família para casa às duas horas da noite.
Yasmin parecia um pouco melhor. Mas isso estava errado. "Quatro dias depois, eu queria vesti-la de manhã, quando de repente ela tinha bolhas no rosto", recorda a mãe. Ela correu para a clínica pela terceira vez.
Por 67 dias, Yasmin lutou por sua vida. Ela foi até transferida de helicóptero para o Charité de Berlim. "Ela estava tão atormentada", diz a mãe. As bactérias já se espalharam em seu corpo. Nem transfusões de sangue poderiam salvar Yasmin. Quando o germe também pousou nas válvulas do coração, acabou. As máquinas de suporte à vida foram fechadas no dia 11 de novembro.
Quatro anos após a morte de seu filho, os pais agora processam a clínica. Porque, de acordo com o seguro de saúde, Yasmin ainda poderia viver se o médico assistente fizesse uma contagem de sangue e não a mandasse para casa apesar da febre alta.
Maria Krause não está preocupada com sua queixa por indenização. "Queremos poupar outros pais desse horror. Todo o sistema do paciente não esfola - não só nesta clínica ", diz a mãe. "Os médicos estão sobrecarregados, a equipe de limpeza tinha apenas dois minutos por quarto." A revisão do cliente foi traduzida automaticamente do alemão.
Maria Krause ainda não tem forças para ir ao túmulo de Yasmine sozinha. Mas no tribunal ela quer ser forte e lutar. A morte de seus pequenos não deveria ter sido em vão.
Tão perigosos são germes clínicos
Em toda a Europa, cerca de 33.000 pessoas morrem a cada ano de germes resistentes a múltiplas drogas.
Quando Maria Krause quer estar perto de sua filha Yasmin, ela abre uma caixa de madeira branca. Dentro estão o primeiro macacão de Yasmine e os óculos cor-de-rosa das crianças. Às vezes parece à mãe que sua filhinha acabara de tirá-la desajeitadamente do nariz: "Há impressões digitais nela." Mas Yasmin está morta.
A menina de Rostock tinha apenas quatro anos de idade, ela morreu de Staphylococcus aureus, o chamado germe hospitalar.
Ela teve um tempo difícil desde o início. Yasmin nasceu oito semanas antes e sofria de epilepsia. Após uma convulsão em setembro de 2014, ela teve que passar uma semana na unidade de terapia intensiva da Clínica Infantil e Adolescente do Hospital Universitário de Rostock, recebendo infusões e novos medicamentos. Embora ela tivesse febre, ela foi libertada. Já que ela provavelmente já carregava o germe, suspeita da mãe.
Luz UV mata germes hospitalares perigosos
Publicado em 18.10.2012 Por Ilka Lehnen-Beyel
De novo e de novo, numerosos pacientes estão infectados com germes hospitalares perigosos
Um método simples, usado há anos em laboratórios para desinfecção, também se mostra em ambientes hospitalares: lâmpadas UV simples reduzem drasticamente o número de germes resistentes.
Lâmpadas UV simples poderiam ser usadas no futuro para conter a disseminação de germes hospitalares. Colocando-as estrategicamente no meio de um quarto de hospital, a radiação de alta energia das lâmpadas mata a maioria das bactérias que se acumulam nos estrados, aparelhos telefônicos e superfícies similares ao serem tocadas com freqüência. Isto sugere um estudo por infectologistas americanos.
O fator decisivo, no entanto, é que as lâmpadas emitem radiação UV-C de onda curta, enfatizou a equipe em uma conferência sobre higiene hospitalar em San Diego, Califórnia. O método tem sido usado há muitos anos em laboratórios e na desinfecção de ar e líquidos.
Concentrando-se em germes hospitalares resistentes
Os cientistas liderados por Deverick Anderson, da Duke University em Durham, concentraram suas pesquisas em três germes hospitalares muito comuns: Clostridium difficile, uma bactéria intestinal que causa diarréia grave em certas circunstâncias, o gênero Acinetobacter, encontrado em indivíduos imunocomprometidos. pneumonia e feridas e infecções do trato urinário, e enterococos resistentes ao antibiótico vancomicina (VRE). Eles podem levar a infecções graves em pacientes em terapia intensiva.
Ao todo, os médicos selecionaram 50 salas de internação para o estudo, que anteriormente tinham pacientes com pelo menos uma dessas infecções. Em parte, estes eram quartos na unidade de terapia intensiva, em parte quartos em enfermarias convencionais. Os pesquisadores coletaram amostras de várias superfícies nessas salas, incluindo controles remotos, o banheiro e as maçanetas da cama.
Eles então colocaram uma lâmpada no meio da sala, com oito tubos de UV-C ligados a um tubo central, e permitiram que a luz agisse por 45 minutos. Depois, eles novamente pegaram amostras das superfícies. Redução drástica da contagem de germes O número de germes viáveis nas superfícies diminuiu drasticamente como resultado da irradiação, como mostrado pela comparação das amostras. Em Acinetobacter, a carga caiu mais de 98%, na AER 97,9%, como relatam os cientistas.
Os valores no Clostridium foram semelhantes, mas o ônus desde o início era muito baixo. Já em um estudo anterior, um tratamento similar mostrou que mesmo o temido germe hospitalar MRSA poderia ser combatido com luz UV, relatou Anderson.
Nenhum pessoal e produtos químicos adicionais necessários
A desinfecção por UV tem a vantagem de não ser necessário pessoal e não devem ser utilizados produtos químicos adicionais. Também não é de se esperar que os germes se tornem resistentes ao tratamento.
As superfícies das salas médicas são geralmente tratadas com um desinfetante líquido, como o álcool. Em caso de contaminação pesada, um produto químico como o formaldeído também pode ser aerossolizado para limpar toda a sala.
Aqueles: www.welt.de/gesundheit/article110005142/UV-Licht-toetet-gefaehrliche-Krankenhauskeime.html
Com luz azul contra bactérias
Tianhong Dai (Hospital Geral de Massachusetts, Boston)
et al .: Agentes Antimicrobianos e Quimioterapia, doi:
10.1128 / AAC.01652-12 © wissenschaft.de Ilka Lehnen-
Beyel 29. Janeiro de 2013
Parece quase simples demais para ser verdade: pesquisadores norte-americanos descobriram que a simples luz azul pode matar completamente as bactérias em queimaduras infectadas sem danificar a pele lesada. Mesmo de outra forma, os cientistas não puderam observar um efeito colateral do tratamento em camundongos. Se o método também for comprovado em seres humanos, finalmente haveria uma maneira nova e gentil de tratar infecções de pele, mesmo que elas sejam causadas por bactérias resistentes a antibióticos.
Acender bactérias não é uma ideia completamente nova. Já houve testes com radiação UV de diferentes comprimentos de onda e diferentes intensidades, que devem matar os micróbios. Embora isso funcione, a radiação de alta energia geralmente causa graves danos às áreas tratadas da pele. Uma alternativa potencial seria a chamada terapia fotodinâmica. Ela trabalha na clínica há muito tempo, por exemplo, contra certos tipos de câncer de pele ou contra proliferações vasculares no olho. Neste caso, o tecido a ser tratado é preparado antes da irradiação com uma substância que se decompõe através da luz e forma assim o ingrediente activo actual. Ele então mata as células indesejáveis.
Nenhum ingrediente ativo adicional necessário
No entanto, a fim de tratar infecções, o material fotossensível teria que ser modificado de modo a penetrar apenas nas células microbianas e é precisamente isso que não foi alcançado. No caso de queimaduras, que são bactérias particularmente freqüentes, é também o fato de que a própria pele já está extremamente danificada e não deve entrar em contato com produtos químicos. Nesse ponto, o método da luz azul entra em ação: embora use o mesmo princípio da foto-dinâmica, mas não requer agente fotossensível adicional. Porque a luz azul desintegra certas moléculas que ocorrem naturalmente no interior das células bacterianas, mas não nas células de mamíferos ou humanos. O princípio já foi comprovado em estudos de gengivite e (?) Em certas formas de acne.
A equipe liderada pelo dermatologista Michael Hamblin, da Harvard Medical School, agora testou se a luz azul também pode fazer algo sobre as infecções mais graves das vítimas de queimaduras. Para isso, eles primeiro testaram em laboratório quais os efeitos da irradiação com luz azul nas células da pele cultivadas e nas bactérias do tipo Pseudomonas aeruginosa. Estes microrganismos, que muitas vezes causam infecções na pele, são particularmente temidos porque são frequentemente resistentes a todos os antibióticos comuns. Resultado do teste: As bactérias perderam sua atividade de forma relativamente rápida, enquanto as células da pele não mostraram danos até muito mais tarde. Condições ótimas para uma terapia de luz azul contra P. aeruginosa.
Sucesso retumbante
Posteriormente, os cientistas testaram seu método em camundongos nos quais haviam infectado queimaduras na região do peito com as bactérias. Eles irradiaram a pele queimada várias vezes com um diodo emissor de luz azul e, em seguida, observaram quantas bactérias ainda estavam vivas e ativas. Os resultados foram extremamente impressionantes, a equipe relata: Enquanto nove dos onze morreram de animais não tratados após menos de três dias de sepse, não apenas todos os ratos que foram irradiados sobreviveram, suas infecções foram virtualmente completamente curadas após esse tempo. A pele tratada também não causou nenhum dano, apenas um ligeiro inchaço ocorreu logo após o tratamento, relata a equipe.
Apesar da falta de dados, os cientistas supõem que o método se mostrará tão eficaz em testes clínicos quanto é agora em seu teste. Só é necessário verificar se a pele humana sobrevive ao tratamento tão incólume quanto a pele do rato, e se com o tempo não pode resistir à resistência à radiação. Os próprios pesquisadores consideram isso improvável, mas não podem descartá-lo completamente. No entanto, eles vêem um grande potencial no método e suspeitam que ele também possa ser usado com outros tipos de bactérias e tipos de infecção.
Aqueles: www.wissenschaft.de/umwelt-natur/mit-blaulicht-gegen-bakterien-2/
Germes hospitalares:
40.000 mortes por ano em hospitais alemães
DGKH: Todos os anos 40.000 mortes por infecções hospitalares. - Números de casos cortados ao meio, como eles chamam o Centro Nacional de Referência para Monitoramento de Infecções Clínicas, estão "no espírito do lobby do hospital embelezado e muito desatualizado". De acordo com uma reportagem de jornal, na Alemanha o dobro de pessoas morrem de infecções hospitalares por ano, como é geralmente conhecido. Dito isso, a sociedade alemã de higiene hospitalar (DGKH) do "jornal geral da Alemanha Ocidental". Ela fala de um milhão de pacientes que se infectam com germes todos os anos em clínicas devido à falta de higiene - e de 40.000 mortes. Números de casos cortados ao meio, como eles chamam o Centro Nacional de Referência para Monitoramento de Infecções Clínicas, estavam "no espírito do lobby do hospital embelezado e há muito tempo ultrapassado", disse o jornal do Conselho Administrativo do DGKH, Klaus-Dieter Zastrow. O DGKH une os mais renomados higienistas hospitalares da Alemanha. Eles dizem que "50 por cento de todas as infecções hospitalares são evitáveis". Mas a higiene é muitas vezes gerenciada "como uma bilheteria: você ganha dinheiro, mas não faz higiene". A lei de proteção contra infecções rigorosa de 2011 continha "regras rígidas a serem monitoradas pelo país". Mas os operadores hospitalares "não estão entusiasmados". E o lobby deles é poderoso, disse Zastrow. Violações de higiene teriam que ser punidas severamente. "Se o gerente do hospital sabe que seu cirurgião-chefe não se importa com a higiene, ele precisa demiti-lo", exigiu Zastrow. "A lei dá isso." Os serviços de saúde pública devem "olhar" durante as verificações. Então observe que em algumas clínicas "tudo está sobrescrito".
Aqueles: http://medtipp.com/index.php/allgemeines/1125-krankenhauskeime-40000-tote-jaehrlich-in-deutschen-hospitaelern
Higiene no hospital
Os médicos confiam na luz ultravioleta
Médicos norte-americanos também querem usar luz UV para combater germes hospitalares perigosos. Um teste em salas clínicas mostra que lâmpadas especiais matam várias bactérias comuns.
Que a luz UV pode matar bactérias não é um novo conhecimento. No entanto, em face de problemas crescentes com germes resistentes aos antibióticos, esse conhecimento se torna valioso novamente. Em uma conferência sobre higiene hospital em San Diego, o "IDWeek", médicos relataram agora, como lâmpadas UV eficazes na luta contra os germes pode ser.
Os cientistas Deverick Anderson, da Universidade Duke, em Durham examinaram especificamente como a radiação afeta três patógenos hospitalares comuns: Clostridium difficile, uma bactéria intestinal que causa diarréia grave em certas circunstâncias, o gênero Acinetobacter, que em pessoas imunocomprometidas ambos pneumonia do que também pode causar infecções do trato urinário e urinário, e enterococos resistentes ao antibiótico vancomicina (AER). Eles podem levar a infecções graves em pacientes em terapia intensiva.
98% menos germes viáveis
No geral, os médicos selecionaram 50 quartos de hospital em que os pacientes já tinham estado com pelo menos uma dessas infecções. Em parte, estes eram quartos na unidade de terapia intensiva, em parte quartos em outras enfermarias. Os pesquisadores coletaram amostras de várias superfícies nessas salas, incluindo controles remotos, o banheiro e as maçanetas da cama. Em seguida, colocada no meio da sala, uma lâmpada no, em que oito lâmpadas UV-C foram ligados a um tubo central, e deixar que a luz durante 45 minutos, para actuar. Depois, eles novamente pegaram amostras das superfícies.
O número de germes viáveis nas superfícies diminuiu drasticamente devido à irradiação - afundou cerca de 98%, como relatam os cientistas. Em um estudo anterior tinha um tratamento semelhante mostrado que mesmo a temida MRSA hospitalar germe pode ser combatido com luz ultravioleta, relatou Anderson.
"É claro que nunca sugeriríamos a limpeza dos quartos exclusivamente com luz UV", apontou Anderson. Especialmente à luz do aumento do número de bactérias, que não prejudique os antibióticos convencionais, as lâmpadas poderia mas tornam-se um método adicional importante no arsenal de hospitais. A desinfecção por UV tem a vantagem de não ser necessário pessoal e não devem ser utilizados produtos químicos adicionais. Também não é de se esperar que os germes se tornem resistentes ao tratamento.
É crucial que as lâmpadas emitem a radiação UV-C de onda curta, para os médicos. A luz UV tem sido usada há muitos anos em laboratórios e na desinfecção de ar e líquidos.
Aqueles: http://medtipp.com/index.php/allgemeines/1125-krankenhauskeime-40000-tote-jaehrlich-in-deutschen-hospitaelern
56% dos alemães têm medo de germes hospitalares.
Isso resultou em uma pesquisa representativa da Emnid para a BamS
Por: TANJA TRESER E SEBASTIAN PFEFFER
publicadas em 04.02.2018 - 11:02
As calças mais cobertas por Maik Mau (38) penduram um prego no porão. Por mais de três anos, o pintor de Wetzlar (Hesse) não pode mais continuar seu trabalho. Ele capturou um germe hospitalar multirresistente. "Eu apaguei uma garagem", diz Mau. Ele escorrega, torce o joelho e rasga o ligamento cruzado. Três dias após a cirurgia, o joelho fica espesso e vermelho. Isso dói como o inferno. Nota dos médicos: Um germe hospitalar fica no canal de perfuração na articulação. Em quatro operações, eles tentam removê-lo. Em vão. "Minha perna está instável até hoje", diz Mau. Cerca de 600.000 pessoas por ano são infectadas com germes resistentes a quase todos os antibióticos. Cerca de 20.000 morrem de episódios como envenenamento do sangue, infecção do trato urinário, gangrena ou pneumonia. E o número de casos não relatados é maior, diz o advogado Burkhard Kirchhoff (49), que luta por pessoas afetadas há 20 anos: "Na Alemanha, temos facilmente um milhão de infecções por ano." A taxa de mortalidade também é consideravelmente maior. "Existem muitas bactérias multirresistentes em hospitais que estão se tornando cada vez mais ameaçadoras. Também para as pessoas que vêm para uma intervenção de rotina ", diz o político de saúde do SPD, Karl Lauterbach (54). "Ficar em um hospital na verdade se tornou um risco de segurança". Quanto ao irmão do apresentador de televisão Reinhold Beckmann (61). Wilhelm († 60) sofria de fibrose pulmonar. Sua última chance: um transplante. A operação correu bem. Mas então sua condição piorou. Reinhold Beckmann: "Meu irmão pegou esse germe no primeiro dia e, claro, seu sistema imunológico foi desativado após o transplante de pulmão", Wilhelm Beckmann morreu. Como estar infectado com o patógeno é geralmente incompreensível. Porque os germes espreitam por toda parte: nos cateteres, nos talheres cirúrgicos, na maçaneta da porta, no ar condicionado e na cama. Cerca de metade das infecções poderiam ser evitadas, dizem especialistas como Klaus-Dieter Zastrow (67), diretor do Instituto de Higiene da Rediomed-Kliniken Thüringen: "Falta de pessoal e de conscientização sobre higiene". Também os correspondentes inspetores dos departamentos de saúde estão ausentes no local ou são muito mal treinados ".
O germe multirresistente MRSA não responde mais aos antibióticos Foto: picture alliance / BSIP
A fim de equipar os hospitais com o pessoal de higiene exigido por lei, o governo federal forneceu pelo menos 460 milhões de euros até 2019. No entanto, muitas das quase 2.000 clínicas na Alemanha ainda não têm higienistas hospitalares. "O estado tem a função de monitoramento de conformidade com a Lei de Proteção à Infecção", diz Zastrow. "Ele deveria fazer mais, por exemplo, com o dever de relatar a morte por infecções hospitalares." A política de saúde do SPD Lauterbach criticou: "Há muitas clínicas sem profissionalismo para lidar com a higiene. Pelo menos as grandes clínicas devem ser obrigadas a contratar higienistas que são os únicos responsáveis pelo cumprimento das regras de higiene. "E o paciente advogado Kirchhoff diz:" Na Alemanha, batatas fritas ou matadouros são mais rigorosamente controlados do que alguns hospitais. Ott (59) relatório de Berlim. Em uma cirurgia de disco em março de 2011, ela pegou um germe de MRSA. Ela sofre as conseqüências hoje. Ott interpôs acusações criminais contra o médico sênior, quatro médicos e irmãs. Sua carga: assalto negligente. Mas o promotor parou o processo. Começou: "não era uma preocupação atual do público em geral". Os promotores admitiram, no entanto, "que a administração anterior de um antibiótico adequado poderia ter interrompido a infecção". Ott está indignado: "Como pode o Ministério Público acha que a infecção não seria um interesse público, apesar de centenas de milhares são infectados todos os anos com o germe e muitos não sobrevivem?" Outra cidade, outro promotor: Em Wiesbaden (Hesse) foi indiciado dois médicos do Hospital Helios, em Idstein, ressuscitaram por danos corporais negligentes. Diz-se que o médico assistente (58) retirou uma vesícula biliar de um paciente em julho de 2011 e a dispensou ao ambulatório, apesar dos sinais de infecção. O promotor acusa o médico-chefe de cirurgia (56) de não fornecer higiene suficiente. O Tribunal Distrital ainda está investigando a acusação.
Ute Ott (59) foi infectado após uma operação de disco intervertebral. Foto: Wolf Lux
Até agora, as deficiências geralmente permaneciam sem consequências. Por exemplo, não há nenhum caso conhecido para o Escritório de Exame e Investigação do Estado de Hesse em 2017, em que um médico de Hesse deveria ou foi privado de sua licença para praticar medicina. Portanto, o paciente Kirchhoff exige: "Precisamos urgentemente de um promotor público para infecções hospitalares, que atue profissionalmente contra o gerenciamento de clínicas e médicos quando há higiene no banheiro." Atualmente, as clínicas disfarçam os casos muito frequentemente, relata o diretor do Instituto Zastrow de sua experiência como consultor. : "As clínicas estão tentando esconder infecções de germes em uma base regular por medo de sua reputação. Eu tenho visto casos em que os achados laboratoriais foram cortados e colados junto com alguns pacientes a menos. Três dos doze pacientes infestados de germes foram feitos ". Em 2016, o Serviço Médico das empresas de seguro de saúde elaborou relatórios em 45 casos sobre as conseqüências das deficiências de higiene nos hospitais. Resultado: apenas quatro relatórios confirmaram que os danos consequentes foram devidos a germes hospitalares. "O baixo número de relatórios de erros de tratamento e os erros confirmados nas deficiências de higiene não se aproximam da dimensão do problema", diz Max Skorning (41), chefe de segurança do paciente no serviço médico da GKV-Spitzenverband. "Erros de tratamento raramente são detectáveis", disse Skorning. Na verdade, os tribunais só assumem a conformidade com os padrões de higiene, se os requisitos tiverem sido realmente implementados. Meios: A clínica deve, por exemplo, demonstrar que uma cama de hospital foi devidamente limpa. Kirchhoff, advogado do paciente, explica: "Todo paciente tem uma reivindicação legalmente garantida de ser colocado em uma cama hospitalar limpa e corretamente preparada. Mas nem todo hospital faz jus a essa afirmação. Infelizmente, descobrimos que há clínicas que precisam de 15.000 leitos por ano, mas podem limpar apenas 11.000 por ano corretamente. ”O pintor Mau também processou seus médicos. A clínica ofereceu-lhe uma comparação. Ele tem um emprego por cinco meses novamente. Ele coloca placas de plástico em uma máquina. Isso lhe dá 800 euros a menos por mês do que seu trabalho como pintor. "Ainda bem que tenho o seguro certo", diz Mau. "Caso contrário, eu ficaria falido por um longo tempo."
Quando o hospital fica doente
Foto: Piekrasky
1. Gravação
A maioria das infecções é transmitida pelas mãos. Os germes resistentes também podem durar vários dias em objetos e superfícies. Na gravação, muitas pessoas se encontram. Como a infecção em pessoas saudáveis é imperceptível, elas geralmente não sabem que são portadoras.
2. pacientes
Se um paciente infectado sem roupa de proteção estiver viajando no hospital, ele pode infectar muitos outros pacientes mais fracos. É por isso que os sofredores são geralmente isolados.
3º quarto de custódia
Mesas, maçanetas, interruptores de luz, telefones - germes podem estar por toda parte. Também na cama. Portanto, ele deve ser tratado separadamente e lavado pelo menos 60 graus, caso contrário, os germes podem sobreviver por meses.
4. Médicos e enfermeiros
Se a equipe médica não trocar luvas, aventais e protetores bucais imediatamente após o contato com pacientes infectados, ou se eles próprios forem portadores, o contato com outros pacientes ou superfícies pode levar a novas infecções.
5ª sala de cirurgia
Embora o risco de infecção seja significativamente menor do que na enfermaria, mas também pode levar a infecções. Especialmente por instrumentos não suficientemente desinfectados -. Como tubo, desinfetante contaminado, dispositivos de infusão.